MODA OUTWEAR: APRENDA A USAR A LINGERIE PARA COMPOR SEU LOOK
Foi-se o tempo em que as lingeries eram underwear e ficavam somente escondidas. A moda que está em alta no momento é a outwear, em que o sutiã, o top e o body se tornaram um item para ser visto. Hoje, muitas mulheres apostam na lingerie como um acessório para dar um toque especial à combinação, deixando o visual sexy e sofisticado.
A grife mineira PMG Lingerie conta com modelos para compor todo tipo de look. Peças em renda, top, formato nadador e sutiã com alça removível estão em alta. A lingerie pode aparecer em uma camisa decotada nas costas ou na frente, em regatas modelo nadador, camisetas e camisas com tecidos transparentes, coletes e macacões.
Peças com rendas de cores suaves, como chocolate ou rosa claro, dão um toque romântico à composição. Na cor preta, remete à sensualidade e exige personalidade e atitude na hora de usar. Os sutiãs com brilho, como strass aplicado nas alças, tornam o visual ainda mais charmoso.
É importante escolher a peça que mais se encaixa no estilo de cada mulher para que ela se sinta à vontade com o que está vestindo e também que as peças dialoguem entre si, a lingerie e a outra que vai por cima.
Isabela Felga, diretora da PMG Lingerie, fala sobre a aposta da marca em lingeries feitas para serem usadas como acessório. “Hoje em dia a lingerie deixou de ser gasto supérfluo e já é considerada um investimento. Passou de uma peça que ficava escondida para um acessório que pode e deve ficar à mostra. Em roupas com mangas cavadas, alças finas ou decotadas, um belo sutiã arremata qualquer look”, destaca.
Fotos PMG Lingerie: Leca Novo
PMG teve incremento de 15% nas vendas nas primeiras semanas de abril
Atualmente, a lingerie é um segmento da indústria têxtil que fatura mais de U$ 30 bilhões, por ano, no mundo. No Brasil, mais de 3.500 confecções produzem cerca de 1,5 bilhão de peças anualmente, em um mercado que movimenta R$ 3,5 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – Abit.
Nos últimos quatro anos, o crescimento do setor foi de 33%, índice de dar inveja a muitos setores que acompanham os modestos números do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, na casa dos 2-3%.
Cada brasileira compra em média 7,6 peças por ano e o ticket médio gasto na última compra é de R$ 93,20. Mais independentes, elas têm gastado cada vez mais com produtos para elas e estão cada vez mais exigentes com o que consomem. De acordo com a pesquisa da Abit, 68,3% das mulheres compram por emoção; 31,7% por necessidade; 70,8% por conforto e 25,3% por necessidade.
A diretora da PMG Lingerie explica que hoje em dia vende-se o que é novidade e, para driblar a crise, foram criadas as linhas de homewear, fitness e beachwear. “No primeiro trimestre deste ano tivemos um aumento de 20% nas vendas. Com a chegada do Dia das Mães, que para o comércio varejista e atacadista é como se fosse um segundo Natal, já sentimos um incremento de 15% nas vendas nos primeiros dias do mês de abril”, diz.
Este post é uma contribuição da assessoria da PMG Lingerie para o Guia BH Mulher
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