Estudos apontam todos os benefícios de se ter um pet
O contato com animais de estimação pode ser fonte significativa de suporte e bem-estar para pessoas de todas as idades
A Mars, dona de marcas como PEDIGREE®, WHISKAS® e ROYAL CANIN®, em parceria com WALTHAM® – principal autoridade científica em nutrição e bem-estar animal – vem desenvolvendo uma série de estudos para compreender, a fundo, os relacionamentos entre humanos e animais em vários âmbitos.
Leia também:
Coleira com Chip Localizador: a novidade que faltava para o mundo dos Pet´s!
Tempo seco nesta época do ano afeta os pets
O primeiro estudo divulgado aborda os benefícios que os pets trazem à saúde e bem-estar dos humanos, no qual foi comprovado que compartilhar bons e maus momentos da vida com um animal de estimação pode ajudar as pessoas a se manterem mais felizes e saudáveis. Algumas das mais fortes evidências dos benefícios à saúde de se ter um pet, vêm da pesquisa sobre saúde cardiovascular, excitação fisiológica (o efeito moderador do estresse que os animais têm), depressão, ansiedade e suporte social.
Observou-se que pessoas com animais de estimação em casa têm respostas fisiológicas mais saudáveis ao estresse, inclusive frequência cardíaca e pressão sanguínea de base mais baixas. Outro aspecto observado no estudo, foi a base hormonal do vínculo entre humanos e animais, que demonstrou picos de oxitocina (hormônio responsável, entre outras funções, por desenvolver apego e empatia) tanto nas pessoas, quanto em seus cães quando interagem positivamente. O hormônio que nos faz ‘sentir bem’ também é liberado quando as pessoas estão em contato físico e suprime a produção de cortisol (hormônio diretamente ligado ao estresse). Essa redução dos hormônios do estresse pode explicar a sensação de relaxamento que a relação com os animais de estimação pode produzir.
A prática de exercícios físicos também contribui para estreitar laços entre humanos e pets, além de aumentar o gasto de energia, ajudar a queimar gordura e criar massa muscular. Segundo a Dra. Sandra Nogueira – Médica Veterinária Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® Brasil – “Não há dúvidas de que exercícios físicos regulares representam um dos principais fatores na prevenção da obesidade. Donos de cães estão mais condicionados a realizar caminhadas regulares e sessões de brincadeira como parte da rotina normal de cuidado com o seu animal. No entanto, muitos donos de gatos desconhecem que a prática de exercícios também é importante para estes animais e, o fato de não realizarem sessões de estimulo e brincadeiras, pode contribuir para ganho de peso e outras doenças relacionadas à obesidade como, por exemplo, diabetes, doenças cardiorrespiratórias e articulares”.
Atividades físicas não são exclusividade dos cães. Gatos também podem (e devem) praticar exercícios, que são essenciais para o bem-estar dos bichanos. Os favoritos são aqueles que lhes permitem escalar, saltar, afiar as unhas, entre outros. Para isso, é fundamental que o proprietário ofereça condições adequadas para essas atividades como, por exemplo, disponibilizar arranhadores, prateleiras, túneis e caixas. Para o gato, brincar e caçar são duas atividades diretamente relacionadas e, nesse caso, um brinquedo é frequentemente identificado como a presa, já que sua essência é ser um caçador.
Agility
Esporte praticado por duplas compostas de um cão e seu condutor com provas de habilidade, onde a velocidade é critério decisivo na avaliação, com regras, disciplina e premiações. Uma das missões do agility é promover a interação homem-animal. O comando é dado pelo dono, mas é preciso existir sincronia entre ambos para que os movimentos se desenvolvam bem e que seja divertido para os dois.
“Assim como procuramos atividades físicas para perder peso, o agility pode ser um grande aliado para animais obesos. Como para humanos, há todo um programa desenvolvido para garantir a perda saudável de peso, além de exercícios coerentes para evitar lesões”, ressalta Dan Wroblewski, instrutor de agility parceiro do Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom.
O instrutor conta, ainda, que observa, claramente, uma melhora na saúde e bem-estar de cães e donos. Os cães ficam mais ágeis, espertos e interagem com outros humanos e animais. Os donos, por sua vez, praticam atividades, melhoram voz de comando e espírito de liderança. Ele destaca o caso de um garoto autista que desenvolveu uma relação mais próxima com outras pessoas e hoje, 10 anos depois, faz universidade e leva uma vida praticamente normal.
É importante ressaltar que a avaliação das condições físicas e de saúde do animal pelo veterinário, é sempre recomendada. Dessa forma, é possível definir a melhor forma e frequência para inserir a atividade física na rotina do pet. Idealmente, os proprietários devem inserir as atividades de forma gradativa, chegando à prática de exercícios ao menos duas vezes ao dia. Recomenda-se que um padrão diário regular de exercício seja mantido como rotina, e se evite exercitar o animal esporadicamente prevenindo, assim, eventuais desgastes e lesões. Imprescindível que, durante toda a prática de exercícios, independentemente do tipo, deve-se oferecer ao animal, água limpa e fresca para garantir a manutenção da temperatura corporal e evitando sua desidratação.
Este post é uma contribuição da assessoria da Mars Brasil para o Guia BH Mulher
Nota: Ao reproduzir nosso conteúdo, favor informar os créditos e manter os links. Caso algum artigo ou imagem postado aqui em nosso site, que seja de sua autoria e o crédito não esteja determinado, favor entrar em contato pelo acesso no rodapé do site ou no menu acima.